É isto. Quando vi anunciada a morte deste senhor, foi a primeira coisa que me lembrei.
O tempo em que o meu Pai me trazia vestidos da Barbie de Paris e Milão e eu era a miúda mais feliz do mundo. Eu e a minha Barbie.
Este era o tempo em que ter uma Barbie era bom. O tempo em que não se compravam Barbies cada vez que se ia ao supermercado comprar pão. O tempo em que tudo era muito especial e mágico.
A minha Barbie tinha um descapotável, uma boutique só dela, uma agência de viagens e vestidos assinados por estilistas que vinham na Hola da Mãe. Isso chegava para eu me sentir a pessoa com mais sorte no mundo. E era mesmo.
(esta fotografia não é minha e tive dificuldade em encontrar a fonte original, peço desculpa)
Nem me lembrei disto, como é possível! O meu avô também me trazia vestidos para a Barbie, das suas viagens... do sr. Oscar de la Renta, tive dois. Que recordação boa!
ResponderEliminarSabe bem quando um pequeno clique nos leva a tempos bons. ;) beijinho Diana e obrigada pela partilha.
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