Deixar cair o pano do pó pela janela. Ter que ir para as traseiras de casa procurá-lo, picar-me em mil silvas porque estava de sabrinas (sem meias, sempre), sacudir o pano, encontrar a rosa mais linda de sempre traze-la para casa, fotografar e pensar. Que linda.
Ainda bem que o pano do pó caiu.
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