E sei que não vou ser só eu, porque no Alentejo leva-se muito a sério a maternidade e estás rodeada de mães fabulosas e com imennnnsa experiência!
Por isso antes de tudo, tenho uma coisa a dizer.
Que a chave de todas as questões está em ti (e no meu cunhadinho claro!) que acredito..... não, que tenha a certeza, que cada mãe (e pai) tem em si a resposta as todas as questões. Não quer dizer que não procure conselhos com quem sabe, não quer dizer que não oiça todas as opiniões (e serão muitas), mas na hora de decidir... decide por ti!
Nunca faças nada que sintas que não está certo, com a tua Baby, só tu saberás o que é certo ou errado para ela. Foi por isso que ela te escolheu, que vos escolheu.
Dito isto, já posso falar sobre tudo o resto...
Nota: Claro que existem excepções, oiço falar sobre elas, mas isso é outra história não se chamam mães.
Adorei o conselho e subscrevo. Sem a parte de que vou andar a dar conselhos ;)
ResponderEliminarÉ verdade este conselho de irmã mais velha tocou num ponto mesmo importante! Mas também me descansa saber que tenho ai desse lado muitas Mães maravilhosas com que podemos contar.
Eliminarbeijinhos
Concordo plenamente. O bom senso da mãe é que deve prevalecer. Sempre!
ResponderEliminarE há um certo casal que hoje merece um beijinho especial...certo?
EliminarVotos de um dia feliz para os quatro...e olha que gosto sempre dos teus conselhos ;)
Certo! Já lá vão 9 anos! :) Obrigada e beijinhos nossos!
EliminarO que seria dos irmãos mais novos sem os manos grandes? Espero que me dês muitos conselhos como este e outros...prepara-te para telefonemas a meio da noite...um irmão mais velho é uma espécie de número verde. E eu tenho abusado do número sempre. Imagina quando a Vi nascer!!!! Ui, é melhor pensares já em planear uma vinda permanente ao alentejo.
ResponderEliminarFoi o que me disse a enfermeira Catarina quando fiz a preparação para o parto do meu filho mais velho. E foram umas palavras muito sábias, é que ninguém conhece o nosso bebé melhor do que nós e, por isso, somos nós qeum sabe sempre o que é melhor para eles. (Claro que como dizes devemos ouvir e pedir ajuda, mas as respostas estão em nós e são os nossos filhos que nos dão). E pensar nisso tranquilizou-me muito com o primeiro e com o segundo filho.
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